Bancada conservadora da Câmara de Aracaju quer proibir shows financiados pelo poder público que façam apologia ao crime

O projeto de lei ficou conhecido como “Lei Anti-Oruam e tem a vereadora Moana Valadares, Lúcio Flávio e pastor Diego como autores da iniciativa

Os vereadores que compõem a bancada conservadora da Câmara Municipal de Aracaju, Moana Valadares (PL), Lúcio Flávio (PL) e pastor Diego (UB), protocolam hoje o projeto de lei conhecido como “Lei Anti-Oruam”, que visa proibir shows financiados pelo poder público que façam apologia ao crime.

Segundo Lúcio Flávio, músicas de “baixo calão” incentivam a criminalidade e desrespeitam as mulheres, não podendo, portanto, contar com apoio governamental. “Músicas de baixo calão, que incitam crimes e desrespeitam a mulher, não podem contar com o apoio do poder público. Quer cantar porcaria? Faça isso de maneira privada”, declarou o vereador, que já havia anunciado esse projeto como uma de suas primeiras iniciativas na Casa.

“Decidimos unir forças para tornar Aracaju um exemplo para o Brasil. Vamos juntos lutar por uma cidade que respeite a família, os princípios e os bons costumes!”, disse Moana Valadares.

Para o pastor Diego, a proposta reforça o compromisso de transformar Aracaju em referência nacional. “Vamos continuar trabalhando para que Aracaju seja um modelo”, afirmou.

A chamada “Lei Anti-Oruam” tem sido debatida em diversas cidades do país, com o objetivo de impedir a realização de shows desse tipo em espaços públicos ou financiados com recursos governamentais.

Fonte: Revista Realce

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