À frente do Sebrae, Priscila Felizola mostra que gestão boa se faz com pé no chão e resultado na mão. E se a política chamar, ela tá pronta

A superintendente do Sebrae está abrindo espaço com a própria luz, sem precisar se encostar em imagem masculina nenhuma

Por Uilliam Pinheiro

O site O Caju concorda sem tirar nem pôr com o que foi dito no site Política de Fato no artigo intitulado “Dinamismo de Priscila dá “cara nova” ao Sebrae e insere na cena política sem colar em imagens masculinas”. Priscila Felizola tá dando um show à frente do Sebrae/SE. E não é por ser “filha de” ou “esposa de” — é por estar fazendo, de verdade, um trabalho que está virando referência no Brasil inteiro.

O que a Priscila tá entregando tem nome: gestão com propósito. Coisa rara, né? Em vez de ficar só no discurso, ela colocou o Sebrae de volta na rua, nos municípios do interior de Sergipe, próximo aos gestores municipais, e consequentemente, perto do povo. E mais, fez isso sem precisar usar salto alto pra parecer “autoridade”. Ela chegou como mulher, gestora e com pé no chão. A primeira mulher a comandar o Sebrae em Sergipe, diga-se de passagem. E tá honrando o cargo.

Antes dela, o Sebrae parecia uma coisa meio distante, meio elitizada até. Quem precisava mesmo de apoio, tipo a dona do salão, a tia da marmita, o cara da borracharia, nem sabia direito pra que servia aquilo. Agora, com ações como as “Salas do Empreendedor”, o jogo virou. Os técnicos estão indo até os municípios, falando a língua dos empreendedores, ajudando de verdade.

E os números não mentem, são mais de 100 mil pessoas atendidas nessa nova fase do Sebrae. E isso só foi possível porque ela também teve jogo de cintura pra fechar parceria com prefeituras, bancos, e criar linhas de crédito mais acessíveis. Muita gente que nunca teve acesso a nada agora consegue crédito sem precisar de garantia. Isso muda vidas.

A galera adora rotular mulher na política, né? “Tá lá por causa do pai”, “cresceu por ser esposa de fulano”… Mas no caso da Priscila, isso não cola. Porque ela tá aí por mérito, por entrega, por resultado. E mais, tá abrindo espaço com a própria luz, sem precisar se encostar em imagem masculina nenhuma.

Se vai disputar algum cargo político? Ninguém sabe ainda. Especula-se uma vaga na Câmara Federal, ou até cogitam a vaga de vice-governadora. mas uma coisa é certa, se quiser entrar, entra grande. Porque nome e serviço prestado ela já tem. E a política, sinceramente, tá precisando de mais gente assim — que trabalha, que aparece pelos motivos certos e que sabe fazer a diferença.

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