A tradicional rua São João, local que carrega a essência das nossas tradições, foi o ponto escolhido para a candidata a prefeita de Aracaju, Emília Corrêa (PL), reafirmar a importância da valorização da cultura, assinando uma carta-compromisso com entidades culturais.
O evento contou com a participação de membros do setor, como Jailson Cruz Feitosa, presidente da Associação Forrozeiros (AFORSE), Célia Orico, artesã, Paulo Corrêa, produtor cultural, Sandro Brasil presidente da associação do setor de eventos, além de Célio Junino, representante das quadrilhas juninas Raimundo Neres dos Santos presidente do Clube do Choro de Sergipe.
Em sua fala, Emília destacou que pretende valorizar a cultura de forma geral, sem distinção. “Todos serão respeitados como merecem e nunca foram pelos que aí estão. A nossa prata da casa será ouro. É assim que tem que ser. Todos são importantes e terão seus espaços. Mas, isso a gente não vai fazer sozinha, será feito com vocês. Ouvindo cada um, para que a façamos com a finalidade de acertar e, não ficar apenas na teoria”, enfatizou.
Como forma de agradecimento, em nome dos demais representantes, Paulo Corrêa enalteceu a atitude da candidata Emília Corrêa e, acredita que, sendo prefeita, terá um olhar mais humanizado para as entidades. “Quem acompanha Emília sabe que está fala não é meramente eleitoreira. Ela sempre respeitou e lutou pelos nossos, mas era enquanto vereadora, pouco poderia ser feito. Agora, terá autonomia de honrar. Eu, enquanto entusiasta, tenho certeza que isso será materializado. Nossa cidade voltará ter o destaque devido”, argumentou.
Já Sandro Brasil, presidente da associação do setor de eventos, reforçou a desvalorização com as entidades ao relatar que, mesmo estando há mais de 30 anos no setor, nunca conseguiu alugar nada.
“É um monopólio. São licitações que só têm um vencedor. Uma única empresa. Sempre foi assim. Eu já produzi e aluguei para cidades vizinhas, mas em minha terra, nunca. A única coisa que peço a Emília, e sei que ela tem, é a transparência para a gente voltar a trabalhar com o que realmente amamos”, concluiu.
Por Ascom/Coligação Por uma Nova Aracaju